O Blog Vivência reúne material
didático, apresentações e práticas de sala de aula, com a intenção de compartilhar experiências acadêmicas,
pesquisa e extensão.
O desenvolvimento de competências didático-pedagógicas de professores iniciantes
na carreira docente do ensino superior é um desafio. Muitos professores apresentam dificuldades
didático-pedagógicas para definição de conteúdo e a gestão de sala de aula.
Durante muito tempo a literatura afirmou que para se tornar um bom professor do
ensino superior precisava apenas de comunicação fluente e conhecimento efetivo
sobre a disciplina que se pretendia lecionar.
Estudos recentes garantem que tais competências não são mais suficientes, precisam ser agregadas a elas as habilidades pedagógicas e a capacidade de desenvolver com os alunos relação de respeito, confiança e afetividade. O importante é ter a formação do aluno como objetivo principal do ensino/aprendizagem.
Estudos recentes garantem que tais competências não são mais suficientes, precisam ser agregadas a elas as habilidades pedagógicas e a capacidade de desenvolver com os alunos relação de respeito, confiança e afetividade. O importante é ter a formação do aluno como objetivo principal do ensino/aprendizagem.
A preocupação com o resultado de
aprendizagem dos alunos precisa ser a tônica do trabalho docente. Pois, o sucesso deles, atesta em certa medida, o bom desempenho do professor. O comportamento de professores que, erroneamente, se sentem premiados pelo alto número de
reprovação em suas disciplinas é inaceitável.
A recomendação a esses professores é que façam uma avaliação do que não está funcionando: metodologia de ensino, escolha da forma de avaliação, gestão de sala de aula, dentre outros. O que não se pode fazer é transferir aos alunos 100% da responsabilidade do insucesso da aprendizagem.
A recomendação a esses professores é que façam uma avaliação do que não está funcionando: metodologia de ensino, escolha da forma de avaliação, gestão de sala de aula, dentre outros. O que não se pode fazer é transferir aos alunos 100% da responsabilidade do insucesso da aprendizagem.